Efeito Tunel-fotoeletromagnético
Graceli.
Efeito 1,501 a
1.510. a 1.550.
A energia
eletromagnética que transpassa barreiras à distância e sofre variações e
efeitos conforme a intensidade da energia, a condutividade do meio entre
emissor e barreira, e densidade e condutividade da barreira.
E com a
inserção de fótons estes efeitos passam a ter outras intensidades e alcances,
vibrações, incertezas e distribuições, pois se forma uma intensidade
variacional em todos os fenômenos.
Com
variações sobre entropias, refrações,
frequência de ondas, espectros, fluxos de saltos quântico, flutuações,
quântica, emaranhamentos, paridades,e outros fenômenos.
Tunelamento
térmico. Eletromagnético.
Com a inserção
de fótons sobre materiais radioativos e sobre barreira de metais, ou cristais
se terá variações de vibrações, frequência de ondas de eletromagnetismo de
tunelamento conforme os agentes envolvidos, como tipos, estados, e potenciais
de energias, densidades, intensidade, condutividade,e outros fenômenos.
Ou seja, o
tunelamento terá novos agentes e constituintes alem da radioatividade. Onde se
terá também tunelamento de eletromagnetismo, e temperatura.
Porem, o
fenômenos e o efeito de intensidade, alcance, progressividade, de interações
entre íons, transformações elétrica para magnética e vice versa, frequência de
ondas, entropias, e outros fenômenos tanto em barreiras quanto na propagação do
tunelamento passam por variações e efeitos variacionais próprios.
O tunelamento quântico (ou efeito túnel) é um fenômeno que proporciona
inúmeras aplicações tecnológicas através da aplicação direta dos conceitos da
mecânica quântica. De acordo com este fenômeno, elétrons podem ser extraídos de
superfícies metálicas sob as quais há um enorme gradiente de potencial, ou
seja, um intenso campo elétrico local. Através de um dispositivo elétrico
conhecido como microcatodo oco, duas camadas de metal intercaladas por uma fina
camada de mica (com espessura d =
3 μm), perfurada com furo de diâmetro D = 200 μm
e na pressão de 20 Torr, propiciou a emissão a frio de elétrons para um
microcampo elétrico local de aproximadamente 15 V/nm. Os metais polarizados com
uma diferença de potencial elétrico de aproximadamente 390 V permitiram a
passagem dos elétrons através da barreira de potencial presente na região do
furo catódico.
Efeito de
Tunelamento de plasmas e outras temperaturas.
Placa metálica que apresenta microprotrusões em sua superfície
pode gerar gradientes de potencial elétrico intensos na região próxima a esta
superfície, quando o metal é polarizado eletricamente. Estas pequenas
imperfeições na superfície, invisíveis a olho nu, não apenas alteram a direção
do campo elétrico local e aumentam sua intensidade devido ao efeito das pontas
[1]. Para
valores de intensidade do campo elétrico local da ordem de 105 –106 Vcm−1 . onde outros fenômenos também ocorreram e
também acompanharão efeitos variacionais com variações de frequência de ondas,
de intensidades e distribuições, alcance , fluxos de proporcionalidade, tempo e
espalhamento, e com alterações sobre entropias nas barreiras e no tunelamento,
refrações, espectros, e dilatações e vibrações.
(dependendo da função trabalho do metal usado), há uma
probabilidade de ocorrer a “emissão a frio” de elétrons da superfície metálica
polarizada negativamente (superfície catódica).
A emissão a frio (ou
“electron field emission”) é um processo que ocorre em superfícies metálicas
através da aplicação de intenso campo elétrico, onde os elétrons são extraídos
através do fenômeno conhecido por tunelamento quântico ou efeito túnel.
E que terá efeitos variações destes fenômenos próprios para
condições de temperatura extremas, tanto para o frio quanto para o super
quente.
Variações de temperaturas elétrons podem ser perdidos se formam
variações e outros tipos de química e com variações físicas variacionais. Onde
efeitos e outros fenômenos surgem destas condições, levando a um relativismo de
materialidade e processos físicos e uma incerteza quântica de efeitos de
Graceli.
Em muitas situações experimentais ou de interesse prático é interessante
obter uma fonte de elétrons que gere uma densidade de corrente elétrica de uma
maneira não intrusiva, como a emissão a frio. Por exemplo, a emissão termiônica
de elétrons não é interessante em certos casos, pois o material a ser analisado
sofre grande variação de temperatura, podendo perder suas propriedades físicas
e químicas, principalmente se o material for termosensível, como o biomaterial.
A aplicação de uma diferença de potencial (U) entre a sonda e a
amostra torna factível o tunelamento quântico, através da criação de níveis
desocupados de energia na superfície da amostra equivalentes com a energia
potencial dos elétrons de sonda. Por exemplo, para um espaçamento d = 10 nm e para U = 10 V, a intensidade do campo
elétrico será ε = U/d = 109 V/m, o suficiente para “extrair”
elétrons do catodo (polo negativo, que pode ser o objeto ou a ponta condutora).
O efeito túnel, segundo a mecânica quântica, surge como consequência da
natureza ondulatória do elétron, pois este é descrito através de uma função de
onda. Neste caso obedecendo o princípio da indeterminalidade relativística dos
efeitos de Graceli
Porem, os níveis de desocupados de energia na superfície passam
por variações e fluxos quânticos de vibrações e deslocamentos, seguindo o
princípio da aleatoriedade e instabilidade quântica, termodinâmica,
eletromagnética, de radioatividade e de tunelamento, com variações de efeitos
sobre outros fenômenos como entropias, dilatações, vibrações, espectros,
refrações, difrações, emaranhamentos e outros fenômenos, seguindo o princípio
da indeterminalidade relativística dos efeitos de Graceli
Outra situação que podemos exemplificar ocorre na produção de
plasmas em laboratório, onde a geração de elétrons secundários a frio favorece
a manutenção da descarga elétrica com a respectiva redução da tensão elétrica,
aumentando a eficiência de ionização do gás com a emissão a frio
Com variações e efeitos de Graceli para a relação entre a
densidade de corrente elétrica e o campo elétrico local da superfície emissora
de elétrons.
Em experimento recente, verificou-se que substâncias como o
metanol (álcool COH4) podem ser formadas e destruídas em ambientes
extremamente frios, como no espaço intergaláctico. A explicação para este fato
vem do tunelamento quântico, pois se observou que mesmo submetido a
temperaturas extremamente baixas, as reações químicas envolvendo o metanol
ocorrem a uma taxa 50 vezes superior comparadas com as mesmas reações em
condições normais [4]. Estas
reações levam à produção de radicais hidroxilas, mesmo a −210 °C. Na pressão
atmosférica, a ação da radiação eletromagnética no vapor de metanol não resulta
em reações químicas favoráveis à produção destes radicais. Porém, no espaço
intergaláctico, a pressão de aproximadamente 10−1 nTorr (ou 13 nPa) facilita os
processos de tunelamento quântico, o que leva à explicação para a formação do
radical metoxila, altamente reativo, detectado no espaço.
Porem, outras intensidades dos efeitos de Graceli também passam
por variações conforme os agentes e condições atmosféricas, ou mesmo pressão
atmosférica, ou espacial. Onde se forma uma mecânica de efeitos para estas
condições de tunelamentos, tanto radioativo, térmico, eletromagnético.
Assim, as variações seguirão índices para variações de efeitos de
Graceli para temperaturas extremamente baixas, normais e toleráveis, e extremas
como em plasmas de astros. Onde se terá resultados, efeitos e fenômenos para
cada situação.
Efeito
fototunelamento Graceli..
Efeitos 1.491
a 1.500.
Com a emissão
de fótons sobre material com radioatividade, com barreiras térmica e
eletromagnética, e no próprio tunelamento se tem variações de partículas e nas
freqüências de ondas, espalhamentos, distribuições, condutividades, conforme a
intensidade de fótons inseridos e sua frequência, a temperatura e intensidade
de radioatividade para cada tipo de elemento químico, para graus de
temperatura, e intensidade de eletricidade e magnetismo, e o potencial de
condutividade tanto do corpo emissor, da barreira, quanto dos fótons.
Com variações
de fluxos e saltos quântico, como também de flutuações quântica, emaranhamentos,
entropias, refrações, difrações, espectros, dilatações, vibrações,
transformações, interações de íons positivos e negativos, e outros.
Com variações
de proporcionalidade para todos os fenômenos, quântico, eletromagnético, de
ondas, termodinâmico, radiodinâmico.
Mecânica
Graceli de fluxos, e efeitos.
Mecânica de
fluxos para iniciar, e desenvolver progressivamente variações térmica e
termicidades, radioatividade e radioativicidades, eletromagnetismo e
eletromagneticidades, atomicidade conforme números atômicos e elementos
químico. E decaimentos de partículas e radioatividades [fissões, fusões, e
isótopos].
Ou seja, para
cada tipo e potencial de elemento químico, átomo, e outras partículas estes
fenômenos variam conforme os graus de intensidades e condutividades e outros
agentes que constitui cada partícula ou molécula.
Onde para cada
tipo de material se tem uma mecânica, vibrações, interações de íons, fluxos
quântico, flutuações quântica.
Como também
para a Mecânica Graceli , ciclo de cadeias, efeitos e incertezas para
tunelamentos.
Formando efeitos e mecânica para
cada situação. [efeitos 1.461 a 1.490.
O mesmo acontece com as
transformações, transmutações e decaimentos para fissões e fusões. Onde cada
tipo de partícula e molécula constitui energias conforme intensidades para
alguns tempos e outros não.
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